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Notícia

Não há espaço para as exigências da CLT

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) foi criada para unificar a legislação trabalhista que existia no País em 1943. É evidente que, desde a sua criação até os dias de hoje, mudanças foram realizadas para tentar acompanhar a evolução das e

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) foi criada para unificar a legislação trabalhista que existia no País em 1943. É evidente que, desde a sua criação até os dias de hoje, mudanças foram realizadas para tentar acompanhar a evolução das empresas e profissionais, muito embora as regras do jogo continuem as mesmas. Elas limitam, dão suporte a reivindicações que, não raras vezes, são impertinentes, inibem iniciativas, ofuscam o dinamismo, neutralizam a inovação e as possibilidades de crescimento para todos, aspectos estes que poderiam agregar valor às empresas e aos ambientes corporativos. Além de engessar as relações, a CLT enrijece contratos e gera um emaranhado de regulamentações além do limite do bom senso, gerando custos extras para os que contratam e uma infinidade de deveres. A inflexibilidade é o pecado que mais desponta na CLT, dificultando o empresariado a tomar decisões que viabilizem o crescimento empresarial e que, por consequência, impedem a geração de novos postos de trabalho.

Atualmente, o mercado é que deveria ditar as regras, nivelando as oportunidades de trabalho, os benefícios e os profissionais que estão disponíveis. A CLT e o Estado prejudicam os empreendedores e os trabalhadores, e aumentam o custo Brasil. O Direito do Trabalho parte do pressuposto de uma relação desigual, na qual o empregador tem o poder econômico e o empregado não tem força alguma, o que é um conceito de valores completamente equivocado nos dias de hoje. Além da evolução da tecnologia em níveis acelerados, os padrões de comportamento também mudaram, principalmente os hábitos, as gerações e as posturas profissionais. As pessoas querem liberdade para trabalhar, para montar as suas agendas de compromissos.

Não é um desafio sindical, e sim um desafio da sociedade. A tecnologia, as pessoas e a CLT precisam encontrar uma forma atualizada de convivência. Com isso, estaríamos muito próximos de criar um ambiente propício para a inovação, para a criação e para o desenvolvimento de novos negócios, bem como de uma nova geração de pessoas muito mais preocupadas em produzir e gerar crescimento do que cumprir suas 44 horas semanais.