• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Através da nossa metodologia de trabalho, conhecimento e ferramentas, você empresário, irá compreender que nós seremos um parceiro fundamental para o seu negóicio.

    Nosso trabalho é voltado para a gestão da sua empresa visando facilitar as tomadas de decisão e permitindo que você foque apenas em seu negócio.

    Quer crescer mais? Conte conosco!

    Orçamento para abertura de sua empresa Orçamento para assessoria mensal

Notícia

Mesmo com elevação da inadimplência, Serasa aprova incentivo ao consumo

Mesmo com a elevação da inadimplência e a perspectiva de que, nos próximos meses, um número maior de brasileiros não conseguirá honrar suas dívidas, o assessor econômico da Serasa, Carlos Henrique de Almeida, aprova o corte na taxa básica de jur

Fonte: InfoMoney

Mesmo com a elevação da inadimplência e a perspectiva de que, nos próximos meses, um número maior de brasileiros não conseguirá honrar suas dívidas, o assessor econômico da Serasa, Carlos Henrique de Almeida, aprova o corte na taxa básica de juros anunciada pelo Copom (Comitê de Política Monetária) nesta quarta-feira (21) e seu consequente estímulo ao consumo.

"O governo tem que alinhar sua política com o que está acontecendo em países mais desenvolvidos, que é estimular o consumo. É o consumo que vai manter e aumentar a produção e ainda gerar novos emprego. Então esse corte é positivo. Além do mais o Brasil tem uma relação Crédito/PIB baixa, então tem que crescer crédito e crescendo vem o crescimento do País, então, tem que aumentar", defende.

Inadimplência x spreads
Em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na terça-feira, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou que só a redução na taxa Selic não será suficiente para estimular o consumo, caso não haja uma ação do governo para reduzir os spreads (diferença entre o custo de captação de recursos para os bancos e financeiras e o que essas instituições cobram do tomador final nos empréstimos).

Para Carlos, o aumento da inadimplência não deve diminuir o impacto do corte da Selic na redução dos juros cobradas ao consumidor. "Sabemos que bancos e financeiras incluem o risco da inadimplência nas taxas cobradas, porém, a inadimplência nos spreads já é bastante alta. Então, se tivermos um crescimento, que, como a gente espera, será um crescimento administrado, não há motivo para que esse percentual seja passado para as taxas ao consumidor".

O assessor afirma ainda que não vê a elevação da inadimplência como um fator que pode afetar a economia nacional. "Será um aumento administrado, que conseguirá manter o crescimento do consumo e do País. Lembrando que já tivemos uma inadimplência muito maior em 2001, 2003 e 2006 e o Brasil não parou por causa disso nem teve uma ruptura no sistema financeiro", completa.